Existem coisas na vida que são óbvias. Do tipo: O céu é azul. A noite é escura. A chuva é molhada. E por aí vai.
Comer os alimentos certos e nas horas certas ajuda no emagrecimento. Acredito que isso faz parte das obviedades da vida. Praticamente um pleonasmo. Mas tem gente que precisa pagar para ouvir isso. Pode até ouvir de graça, mas para acreditar precisa investir alguns mirréis, como se o dinheiro fosse a garantia de credibilidade da informação.
Conheço alguém que está de regime (outra obviedade, afinal, quem não conhece?). Depois de consultar uma nutricionista, veio até mim e, maravilhada, me contou o segredo do emagrecimento: comer pouco, mas várias vezes ao dia; dar preferência aos alimentos de baixa caloria; e o melhor de tudo: não é preciso passar fome. Tudo isso narrado naquele tom de quem descobriu a América.
Enquanto que, na verdade, quem descobriu a América fui eu! Saquei que há um novo nicho de mercado que merece ser explorado: a obviedade. Afinal, quantas pessoas ganham dinheiro para dizer coisas óbvias? A nutricionista que substitui o arroz branco pelo arroz integral. A psicóloga que sugere que você deve aprender a controlar a ira. A cartomante que vê algum amigo invejoso na sua vida. O político que diz que a saúde pública deve melhorar. Etc. Etc. Etc.
A propósito: agora vou sair para fora, pois preciso continuar cursando o meu curso à distância de jornalismo de moda. Como é à distância, não é necessário comparecer pessoalmente. Depois vou dormir, pois quando amanhecer o dia devo retornar de novo ao trabalho.
Tchau!
Comer os alimentos certos e nas horas certas ajuda no emagrecimento. Acredito que isso faz parte das obviedades da vida. Praticamente um pleonasmo. Mas tem gente que precisa pagar para ouvir isso. Pode até ouvir de graça, mas para acreditar precisa investir alguns mirréis, como se o dinheiro fosse a garantia de credibilidade da informação.
Conheço alguém que está de regime (outra obviedade, afinal, quem não conhece?). Depois de consultar uma nutricionista, veio até mim e, maravilhada, me contou o segredo do emagrecimento: comer pouco, mas várias vezes ao dia; dar preferência aos alimentos de baixa caloria; e o melhor de tudo: não é preciso passar fome. Tudo isso narrado naquele tom de quem descobriu a América.
Enquanto que, na verdade, quem descobriu a América fui eu! Saquei que há um novo nicho de mercado que merece ser explorado: a obviedade. Afinal, quantas pessoas ganham dinheiro para dizer coisas óbvias? A nutricionista que substitui o arroz branco pelo arroz integral. A psicóloga que sugere que você deve aprender a controlar a ira. A cartomante que vê algum amigo invejoso na sua vida. O político que diz que a saúde pública deve melhorar. Etc. Etc. Etc.
A propósito: agora vou sair para fora, pois preciso continuar cursando o meu curso à distância de jornalismo de moda. Como é à distância, não é necessário comparecer pessoalmente. Depois vou dormir, pois quando amanhecer o dia devo retornar de novo ao trabalho.
Tchau!